O post de hoje vai abordar uma das palestras que foram realizadas no CONAPNL. A palestra escolhida foi "Com a PNL você pode mudar sua vida", ministrada pela Anete de Lourdes Blefari. De acordo com meu entendimento, fiz
um resumo do vídeo da Anete. Como professora, tentei dar uma seqüência nas
explicações e creio que ficará mais fácil para um leigo ainda mais leigo do que
eu compreender.
Estou me valendo da parte em que
Anete explica sobre os pressupostos da PNL, mas sem necessariamente falar da
PNL. Quero me ater às estruturas que se formam a partir da realidade de cada um
e como adquirimos nossas crenças.
A palestrante explica que, de acordo
com nossas vivências e experiências, desde tenra idade, estabelecemos o nosso
mapa. Isso se dá a partir de nossos cinco sentidos. Dependendo da vivência de
cada um de nós, faremos uma forma de representação.
Entendo que cada experiência vivida
no mundo externo será captada por nossos sentidos. Ao captarmos, fazemos uma
representação singular e essa representação fará com que pensemos de uma
determinada forma que vai se estruturar, criar redes neurais e gerará um tipo
de comportamento, sendo ele positivo ou negativo.
Tudo que experienciamos é representado
com algum tipo de estrutura: memória, medo, traumas, sensações, crenças etc.
Durante a experiência, entram em ação diferentes tipos de sistemas
representativos: visão, audição, tato e paladar.
Visão,
Audição, Tato, Paladar são modalidades.
·
Na modalidade visual, temos as
submodalidades: luminosidade, claridade, foco, tamanho, imagem.
· Na modalidade auditiva, temos as
submodalidades: tom, volume, tonalidade, cadência, duração do som, etc.
·
Na modalidade cinestésica, temos as
submodalidades: pressão, extensão, duração, etc.
Ao
sermos capazes de identificar quais os sistemas representativos usados e as
submodalidades associadas, temos o caminho aberto para alterar. Nesta
instância, entra a técnica da PNL para alterar estas submodalidades.
Por
exemplo:
Você
viveu uma experiência que não foi agradável e criou-se uma estrutura. A PNL
pode alterar as submodalidades de como ela foi representada e dar um novo
formato, uma nova forma de encarar esta experiência vivida.
Estas
experiências podem ser princípios orientadores, e podem proporcionar
significado e direção na vida, que são as crenças.
Essas
crenças podem ser positivas e dar apoio ou serem negativas e inibirem um
comportamento.
Agem
como um comando no cérebro.
“TEMOS
QUE APRENDER A ALTERAR NOSSAS CRENÇAS PARA MUDAR NOSSOS COMPORTAMENTOS”
“AS
CRENÇAS FAZEM ACONTECER AUTOMATICAMENTE”
Como
enfraquecer uma crença negativa? Desafiando-a:
“Como
posso ser um fracasso se já fui bem sucedido antes?”
“Se
você pensa que pode ou se pensa que não pode, de qualquer forma você está
certo” - Henry Ford
Partindo de meu conhecimento prévio
e sem a pretensão de estar totalmente correta, faço um paralelo das
considerações de Anete com alguns teóricos que tenho estudado. Acredito ser
necessário sempre voltarmos para a estaca zero para que haja clareza. Desta
forma, pretendo explanar como as informações sobre as Crenças fizeram conexões
com assuntos que tenho estudado na área de educação. É óbvio que, diante da
diversidade de pensamento, cada um fará sua própria associação a partir de sua
estrutura particular.
Quem tiver interesse em ler o paralelo que eu faço sobre os estágios iniciais da comunicação, com base em Todorov, e a PNL é só clicar no arquivo abaixo.
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